Coisa mais linda

Coisa mais linda, é a série brasileira da Netflix, ambientada na década de 50. Ela tem como o principal foco o feminismo daquela época, toda a luta das mulheres para conquistar seu espaço e pela igualdade entre o homem e a mulher, pois, o preconceito era muito maior do que hoje, nos tempos atuais. E é contada a história de quatro mulheres na trama.


Malu (Maria Casadevall), é uma paulistana, que ao mudar-se para o Rio de Janeiro, onde iria abrir um negócio com seu marido, descobre que ele fugiu, roubando quase todo seu dinheiro. E então, bastante determinada, ela decide abrir um clube de música, junto com Adélia ( Patrícia Dejesus), uma mulher negra, empregada doméstica à procura de uma vida melhor para si e sua filha de oito anos.
Thereza (Mel Lisboa) uma mulher com o empoderamento aflorado, que luta para conquistar os espaços das mulheres em uma revista voltada ao público feminino onde só trabalha homens.
Lígia (Fernanda Vasconcellos), que tem um grande sonho, desde a adolescência de ser cantora, procura se estimular e convencer o seu marido, um homem completamente machista, a concordar com seus planos.

A série coisa mais linda, é uma criação de Giuliano Cedroni e Heather Roth, possui uma incrível produção e uma trilha sonora contagiante, com a bossa, samba e bolero. As percepções que tive sobre essa primeira temporada, foram intensas. Eu gostei da mensagem forte e bem impactante, que ela nos passa desse universo feminino daquela época. E minha expectativa para a segunda temporada é que elas conquistem cada vez mais os seus direitos e seu espaço, estou super ansiosa para ver todo o desfecho dessa obra.


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