Entrevista com Amanda Chagas
Oi pessoal, hoje iremos trazer mais uma entrevista aqui para vocês. Dessa vez é com a autora do livro Pequena morte, Amanda Chagas, que veio nos contar um pouco mais de como surgiu esse livro, seu título, capa e algumas curiosidades sobre a história.
1-Como foi escrito o seu livro Pequena Morte? (Fale sobre seu processo de escrita, escreveu tudo de uma vez só ou foi aos poucos?)
Eu acho que meu processo foi bem orgânico – poderia dizer que Pequena Morte é uma coletânea de memórias de eu líricos que queriam contar suas histórias através de mim, então quando sentia inspiração, quando sentia que algo precisava ser escrito, eu escrevia.
A maioria deles foram escritos em 2018, outros em 2019 quando PM já eram um projeto, mas alguns são de 2014.
2-Quais autores te inspiram a escrever?
Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes são grandes inspirações, assim como Clarice Lispector. Gillian Flynn também. Todos eles estimulam bastante a minha escrita e meu eu em um todo.
3-Como foi a sensação de ver seu livro físico nas suas mãos?
Não sei explicar (risos); Eu o vi ao vivo pela primeira vez no dia do lançamento, então era mais uma grande adição num misto de emoções inéditas. Eu não conseguia acreditar que meu livro era “real”, que meu nome estava ali na capa, que meus poemas que eu tanto sonhei que um dia iriam estampar um livro só meu estavam ali, estampando um livro só meu. Foi bem surreal e especial.
4-Qual seu poema favorito? (Meus preferidos são Oceano, estrelas e manhã de sábado)
Essa é uma pergunta bem difícil – mas acho que Dália (p.12), Maria como as outras (p.10) e o poema título (p.37) são os primeiros que lembro quando penso em Pequena Morte.
5-Como você se sente fazendo parte da Editora Ascensão?
Estou aqui desde o início. Fiquei muito feliz quando fui convidada a fazer parte da editora e tive a oportunidade de trazer a vida meu primeiro livro e realizar um sonho.
6- A capa e o título surgiram como? (Achei bem fofa e uma ironia devido ao título)
Antes o projeto tinha um nome diferente, porém quando eu escrevi o poema título eu sabia que esse tinha de ser o nome do meu livro. Apesar de eu ainda ter tido um certo receio, com medo de como esse nome seria recebido, eu não conseguia pensar em outro. Esse nome arremata tudo o que a obra é – desde os sentimentos ruins, as ânsias por recomeço e fim até os aspectos de luxúria de la petite mort.
Já a capa foi um processo bem longo e difícil. Eu não tinha uma visão para ela, contudo sabia que nenhum dos designs apresentados era o certo. Estávamos tentando adaptar um deles, porém eu sabia que não era aquilo que eu queria. Até que eu finalmente tive uma ideia e desenhei o rascunho. Eu amo essa capa! E bem como você disse, é um pouco de uma ironia, pois, ao contrário dos sentimentos retratados dentro, ela é simples, mas é exatamente como tinha de ser.
7-Deixe uma mensagem para quem ainda não conhece seu livro!
Algumas pessoas acham que poesia é algo que não se encaixa em sua realidade, porém Pequena Morte é uma oportunidade para descobrir que não é bem assim. Para mim poesia é explosão de sentimento e é isso que eu tento compartilhar através da minha escrita. Esse é um álbum de sentimentos e memórias em comum – e talvez você encontre as suas nele!
1-Como foi escrito o seu livro Pequena Morte? (Fale sobre seu processo de escrita, escreveu tudo de uma vez só ou foi aos poucos?)
Eu acho que meu processo foi bem orgânico – poderia dizer que Pequena Morte é uma coletânea de memórias de eu líricos que queriam contar suas histórias através de mim, então quando sentia inspiração, quando sentia que algo precisava ser escrito, eu escrevia.
A maioria deles foram escritos em 2018, outros em 2019 quando PM já eram um projeto, mas alguns são de 2014.
2-Quais autores te inspiram a escrever?
Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes são grandes inspirações, assim como Clarice Lispector. Gillian Flynn também. Todos eles estimulam bastante a minha escrita e meu eu em um todo.
3-Como foi a sensação de ver seu livro físico nas suas mãos?
Não sei explicar (risos); Eu o vi ao vivo pela primeira vez no dia do lançamento, então era mais uma grande adição num misto de emoções inéditas. Eu não conseguia acreditar que meu livro era “real”, que meu nome estava ali na capa, que meus poemas que eu tanto sonhei que um dia iriam estampar um livro só meu estavam ali, estampando um livro só meu. Foi bem surreal e especial.
4-Qual seu poema favorito? (Meus preferidos são Oceano, estrelas e manhã de sábado)
Essa é uma pergunta bem difícil – mas acho que Dália (p.12), Maria como as outras (p.10) e o poema título (p.37) são os primeiros que lembro quando penso em Pequena Morte.
5-Como você se sente fazendo parte da Editora Ascensão?
Estou aqui desde o início. Fiquei muito feliz quando fui convidada a fazer parte da editora e tive a oportunidade de trazer a vida meu primeiro livro e realizar um sonho.
6- A capa e o título surgiram como? (Achei bem fofa e uma ironia devido ao título)
Antes o projeto tinha um nome diferente, porém quando eu escrevi o poema título eu sabia que esse tinha de ser o nome do meu livro. Apesar de eu ainda ter tido um certo receio, com medo de como esse nome seria recebido, eu não conseguia pensar em outro. Esse nome arremata tudo o que a obra é – desde os sentimentos ruins, as ânsias por recomeço e fim até os aspectos de luxúria de la petite mort.
Já a capa foi um processo bem longo e difícil. Eu não tinha uma visão para ela, contudo sabia que nenhum dos designs apresentados era o certo. Estávamos tentando adaptar um deles, porém eu sabia que não era aquilo que eu queria. Até que eu finalmente tive uma ideia e desenhei o rascunho. Eu amo essa capa! E bem como você disse, é um pouco de uma ironia, pois, ao contrário dos sentimentos retratados dentro, ela é simples, mas é exatamente como tinha de ser.
7-Deixe uma mensagem para quem ainda não conhece seu livro!
Algumas pessoas acham que poesia é algo que não se encaixa em sua realidade, porém Pequena Morte é uma oportunidade para descobrir que não é bem assim. Para mim poesia é explosão de sentimento e é isso que eu tento compartilhar através da minha escrita. Esse é um álbum de sentimentos e memórias em comum – e talvez você encontre as suas nele!
Espero que tenham gostado da entrevista, quem quiser conhecer um pouco mais sobre o livro Pequena Morte é só clicar aqui para ler nossa resenha e conhecer essa obra!
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